O médium de cura Edson Barbosa de Souza
[Fabio A. R. Dionisi] fabiodionisi@terra.com.br
Edson Barbosa de Souza é natural do Estado do Paraná. Nasceu na cidade de São Carlos do Ivaí (PR), no dia 19 de maio de 1958. Filho de José Barbosa de Souza e Waldeci dos Anjos Dias.
Médium Espírita, desde 1982, atua como médium público de curas e cirurgias espirituais desde o ano de 1985.
Edson é casado com Maria Aparecida Simão de Souza, brasileira, nascida em 24/03/1957, na cidade de Monte Alto (SP). Seus pais são José Simão e Benedita Bianchi Simão.
Desde criança, aos quatro ou cinco anos de idade, em sua cidade natal São Carlos do Ivaí (PR), Edson Barbosa de Souza percebeu que podia sentir a presença de espíritos. “Eu não entendia bem o que acontecia, mas podia vê-los e até conversar com eles”, diz Edson que, desde o início dessas manifestações, ganhou o apoio da mãe, D. Waldeci.
Só em 1981, quando fez uma visita a Chico Xavier, em Uberaba, ficou sabendo da sua sensibilidade mediúnica. Ele recebeu todas as orientações necessárias e adotou o Espiritismo.
Em 1983, finalmente, ocorreu o primeiro contato com o seu mentor espiritual, Dr. Arthur Neiva (até pouco tempo conhecido, entre nós, pelo pseudônimo de Dr. Stefani Oswald). Espírito de um notável médico brasileiro, que em vida [última reencarnação] foi sanitarista, biólogo, botânico, profundo conhecedor de ciências naturais e, também, pesquisador da doença de Chagas.
Dr. Arthur Neiva trabalhou no projeto Manguinhos, com a equipe de Carlos Chagas, para o desenvolvimento da vacina contra a febre amarela e contra a malária.
Possuidor de vários dons mediúnicos, Edson Barbosa de Souza, além de médium sensitivo de cura, é psicógrafo desde 1981.
Intermediário entre os vivos e a alma dos [ditos] mortos, durante as reuniões de consulta e de cirurgia, recebe mensagens, em geral, do Dr. Arthur Neiva, que após examinar as pessoas que o procuram em busca da cura, orienta sobre qual a doença estabelecida e as providências que devem ser tomadas.
No dia 13/02/2022, o médium Edson Barbosa completou 40 anos de Doutrina; dos quais, 37 anos em trabalho público, em atividade mediúnica ligada à cura.
No início, por 3 anos, realizou trabalho semelhante ao do médium Carlos A. Baccelli, por meio da psicografia pública, consolando aos aflitos que o procuravam.
Em seguida, em 1985, iniciaram-se as atividades de cura no Centro Espírita Ceddre (Centro de Estudos e Divulgação das Doutrinas Reencarnacionistas), em Santo André (SP).
Origens do Médium
Seu bisavô materno é originário de uma tribo indígena, chamada de Pankararu, ou Pankarau, localizada no Estado de Pernambuco.
Hoje, neste local, situa-se uma cidade: Tacaratu. Na região do Agreste; zona conhecida como a da fome.
O local foi habitado por várias etnias, todos de língua Kariri; contudo, a dos Pankararu são coisas de algumas centenas de anos.
Os Pankararus eram índios bravos, e, curiosamente, a despeito de serem índios não eram parecidos como tais. Não tinham cabelos lisos.
Segundo informação obtida pelo médium, encontram-se muitas gravuras nas rochas e cavernas da região, o que comprova a existência desta tribo há muito tempo; presumivelmente, desde os séculos XVI e XVII.
“Nesta tribo, no século XVII, portanto antes de meu bisavô, um dos seus líderes espirituais, cacique e pajé da tribo, foi um índio cujo nome aportuguesado é Luiz Damandaia. Curiosamente, ele é um dos integrantes da equipe espiritual do Dr. Arthur Neiva, no Pronto Socorro Espiritual Irmã Scheilla.
O nome aportuguesado do meu bisavô materno era João de Souza. Ele também se tornou pajé e curador da tribo.”
Em verdade, é importante registrar que muitas informações da época foram passadas pelo próprio bisavô materno ao médium Edson, por meio da mediunidade deste último.
João de Souza, como quase todos os índios da região, foi capturado e “civilizado” pelo branco; contudo, não perdeu sua cultura indígena e manteve suas atividades de cura junto aos caboclos da região.
Ele tinha vários dons mediúnicos, porém, o que mais se destacava era o de efeitos físicos; embora desconhecesse isso, pois na época era ignorante destas coisas relativas à mediunidade.
Atendia as pessoas com suas benzeduras.
Caso uma pessoa tivesse dor de dente, ele lá ia fazer suas preces, em concentração, e colocando sua mão, sobrepondo o local, no caso o dente, ocorria a desinflamação e no prazo de doze horas o dente caia!
Dores de cabeça eram curadas só com a imposição das mãos. Úlceras, através de poções de ervas nativas.
“O meu avô materno José de Souza Dias, filho de João de Souza, nasceu no final do século XIX, na vila chamada Tacaratu; lembrando que a origem da cidade foi a tribo. O nome de minha avó materna é Maria dos Anjos de Souza Dias”.
Voltando às origens, Edson também nos relatou que Luiz Damandaia tinha por esposa, com nome abrasileirado, Maria Cacuruta.
Os Pankararus, e outras tribos menores, tais como os Umaús, Vouvea e Geriticó, foram aldeados em uma missão, a dos padres oratorianos, dando origem a Vila de Tacaratu. Provavelmente, a fundação desta vila deu-se entre o final do século XVII e início do século XVIII.
Embora já da vila, este pessoal todo não tinha cultura alguma; eram analfabetos; caboclos como se diz aqui no Brasil.
“O meu avô era também meu padrinho; eu sou o único afilhado dele.”
Foi um lenhador, mateiro (conhecedor profundo de plantas). Se alguém tivesse sede, fome, ou mesmo uma dor de dente, ele sabia qual planta usar para tirá-la de você.
“No campo da mediunidade, meu avô era benzedor, como o pai; curador, ele fazia simpatias e benzidos, como, por exemplo, para afastar cobras da pastagem.
Sabia fazer benzidos para curar bicheira de animais, as quais caiam, passado certo tempo. Fazia simpatias para picadas de cobra, tanto em seres humanos quanto em animais.
Para afastar cobras da pastagem, costumava fazer um círculo grande, o qual ele não fechava. Sentando-se no centro dele, por umas duas horas, de vez em quando dava pequenos assobios. As cobras entravam neste círculo, sem atacá-lo; e, em seguida, através de ordens mentais, ele as mandava embora, para um determinado lugar da propriedade. Porém, para que não lhes faltasse alimento, também encaminhava para estes locais ratos, roedores, camundongos, pássaros, etc.
A única coisa que pedia, para fazer este trabalho, era que não se matasse uma única cobra.
Quando alguém era picado por uma cobra, ele ia até o local socorrer a pessoa. Apanhando uma determinada folha de árvore, entrava em prece de cócoras, trazendo a cobra até a folha. Esta regurgitava uma espécie de gosma sobre a folha, a qual ele aplicava como antídoto.
Curava quebrantos, ventre virado, mal de simioto, cobreiros. Tudo isso através de benzeduras, emplastros, etc.”
O mal de simioto é também conhecida como a doença do macaco. A criança com esta doença ficava magrinha e acabava morrendo.
“José de Souza Dias, meu avô materno, era capaz de curá-la em 9 semanas.”
Ele era, também, um médium inconsciente de incorporação.
“Além disso, ele costumava fazer, uma vez por semana, uma reunião mediúnica, secreta, onde não era permitida a participação do público alheio aos trabalhos.” Participavam, nestes encontros, a esposa de José de Souza Dias, compadres e os filhos.
Nestas reuniões, espíritos eram evocados. Curiosamente, era muito comum evocar espíritos de outros índios. Estes, quando incorporavam no médium, falavam suas línguas de origem (por exemplo, o Guarani). E, para o entendimento, outro Espírito ajudava a traduzir.
O respeito era tamanho, com os guias espirituais, que José de Souza Dias os chamava a todos de Mestre. O que coadunava com o seu caráter. Quieto, quase sempre calado, bem-educado, sério em retidão, do tipo “sim, sim, não, não”.
Nunca bateu em seus filhos; diga-se de passagem, característica esta dos índios em geral.
Mesmo trabalhando na lavoura, para seu sustento, bastava que uma pessoa o procurasse para obter sua ajuda; ele parava o que estivesse fazendo, para atender ao pedido, indo, inclusive, até a casa das pessoas. Pode-se afirmar que ele atendia das 6h às 18h, e de maneira gratuita.
Já que estamos falando de lavoura, é curioso registrar que tudo, naquela época e região, era feito de forma coletiva. Desde a colheita até a obtenção do produto final: a farinha de mandioca, o biju, e o açúcar.
Usavam burros para fazer a farinha de mandioca.
Quando abatiam um capado, todos os vizinhos eram presenteados com um pedaço.
Enfim, sem egoísmo, dividiam tudo…
No campo da mediunidade, José de Souza Dias era realmente bem-dotado. Possuía a vidência, a audição e psicofonia inconsciente.
Neste campo, ele citou dois fenômenos que eram comuns ao avô materno: “Com uma vasilha com água, José entrava em prece; se o consulente quisesse, ele podia ver, naquela água, a mãe deste, ou outra pessoa qualquer, e o que ela estava fazendo no momento [clarividência]. Ele lograva, também, que a pessoa enxergasse na água.”
O segundo fenômeno, igualmente inusitado, está relacionado com transporte através de objetos sólidos: “Costumava entrar em casa, de madeira, dotada de apenas uma porta e uma janela, a seguir sendo trancado, por alguém, num dos quartos [este sem janela], por meio de uma tramela externa. Dentro deste, conseguia se transportar, sumindo do mesmo; a pessoa, passado algum tempo, ao entrar no mesmo, não conseguia encontrá-lo!”
Só para refrescarmos a memória… Tramela é uma peça de madeira, que gira ao redor de um prego, para fechar a porta, porteira, postigo, etc.
O avô materno do Edson Barbosa era muito devoto do Padre Cícero do Juazeiro. Tanto que, na década de 30, chegou a dar guarida, isto é, comida e pouso para pessoas ligadas ao santo.
De fé católica, ele o chamava de “meu padrinho Pe. Cícero”.
Tanto o venerava que não permitiu que colocassem o nome dele no seu neto.
“Quando minha mãe ficou grávida, ela queria colocar o nome de Cícero em mim; porém, ele proibiu isso, pois eu poderia não me portar à altura da figura que o nome representava! Por exemplo, dizia ele, se me xingassem o estariam ofendendo… [ao Pe. Cícero]”
José de Souza Dias tinha como guia e protetor espiritual um índio que fora cacique e, além disso, pajé da tribo dos Tupinambás.
Quando encarnado, este cacique e pajé Tupinambá vivia numa tribo entre o eixo de Cananeia e São Sebastião, no Estado de São Paulo; o que corresponde, caro leitor, à localização da Cidade Espiritual de Alvorada Nova, como já tivemos oportunidade de citar.
Para termos uma ideia do grau de evolução deste índio, sua última encarnação, aqui na Terra, ocorreu no ano de 1620.
“E ele era o mentor espiritual do meu avô materno.”
E quanto ao médium Edson Barbosa de Souza?
O que gostaríamos de saber dele?
Por que não deixar que ele mesmo se apresente…
“O nome de meu pai é José Barbosa de Souza, nascido em Promissão, Estado de São Paulo, no dia 08 de dezembro de 1936. O de minha mãe é Waldeci dos Anjos Dias, nascida em Pernambuco, na cidade de Tacaratu, no dia 30 de agosto de 1939, e desencarnada, recentemente, em 16 de agosto de 2011, aqui no Estado de São Paulo, em Franca.
Meu pai ainda está entre nós [desencarnou, posteriormente, no ano de 2018].
A família de minha mãe, como tive oportunidade de contar, morava em Pernambuco. Aos poucos foram migrando para o Sul, estabelecendo-se no Paraná; contudo, assentaram-se, por uns tempos, no Estado de São Paulo.
Dedicados à agricultura, trabalharam na lavoura do café. Derrubavam a mata, aravam, plantavam e colhiam.
Quando se mudaram para o Paraná, estabeleceram-se em várias cidades. Não me lembro quais, mas não importa realmente. O fato é que ficaram, por muito tempo, naquele Estado.
Nasci em São Carlos do Ivaí (PR), no dia 19 de maio de 1958.
Desde os 4–5 anos de idade eu conversava com crianças já desencarnadas (Espíritos).
Minha mãe acompanhou todo este processo; dando-me muito apoio, sempre. Recebi dela sempre muito carinho.
Fui coroinha de Igreja; roubava hóstia… Meu negócio era roubar hóstias [risos do médium]; mas, eu não gostava do vinho seco que o Padre usava…
Mas, voltando a fase dos amiguinhos invisíveis, para os outros, pois eram bem visíveis para mim, ela durou até meus nove anos de idade. Passei a ter, neste período, sonhos com entidades espirituais que me transmitiam informações sobre plantas, para fazer chás, beberagens [cozimentos medicinais] 19. Obediente, passava estas informações para minha mãe, dizendo para quem eram destinadas.
Ela dava para as pessoas indicadas, e, normalmente, elas ficavam boas.
Tudo com muito apoio dela e do meu avô materno, José de Souza Dias, que explicava, para minha mãe, o que deveria ser feito. Isso quando encarnado, pois, ele veio a falecer no ano de 1980, aproximadamente com 85 anos de idade.
Curioso é que eu achava que eram sonhos. Conversava com desencarnados, passando seus recados sem saber disso. Já fazia o correio fraterno quando criança! (risos)
Tudo isso sempre ocorrendo de forma espontânea.
Quanto ao meu avô, José de Souza Dias, tenho a certeza de que tinha aceitado a tarefa de me guiar ao longo da minha infância. Tanto que sempre ficou atento e nunca ficou longe de nós. Sempre ficou muito próximo, acompanhando as mudanças de residência de minha família.
Tanto que num determinado dia, na década de 80, ele me disse: você é que vai dar continuidade a este trabalho, porém, você vai ser mais conhecido, e milhares de pessoas vão te procurar.
Foi também nesta ocasião que conheci o chamado cacique dos Tupinambás. Segundo o meu avô materno, José de Souza Dias, ele seria meu orientador espiritual.
Houve uma pausa [quanto à mediunidade] aos 13 anos de idade.
O tempo passou, adentrei ao Espiritismo em 1980, já com toda a mediunidade aflorada e sem conhecer nada a respeito…
A orientação que recebi, do cacique e pajé Tupinambá, foi de que deveria ler toda a obra de Kardec, e que deveria treinar a psicografia e a psicofonia. Estas duas mediunidades já eram ostensivas em mim.
Em 1981 já atuava como médium psicógrafo, psicofônico, e já fazia curas espirituais. Explicando, para você, que eu era apenas um instrumento, pois quem realizava as curas era este índio.
Até então, os trabalhos eram pequenos. Em 1983, ele transmitiu a todos nós que ele traria um médico, muito seu amigo, para iniciar o atendimento de pessoas doentes (o Espírito Dr. Stefani Oswald).
Acrescentando que ele [o cacique] ficaria como auxiliar responsável pela segurança do trabalho espiritual.
Na verdade, ele é o responsável pela segurança de todo o trabalho ligado ao Recanto de Luz – Pronto Socorro Espiritual Irmã Scheilla.”
O segundo fenômeno está relacionado com transporte através de objetos sólidos: “Costumava entrar em casa, de madeira, dotada de apenas uma porta e uma janela, a seguir sendo trancado, por alguém, num dos quartos [este sem janela], por meio de uma tramela externa. Dentro deste, conseguia se transportar, sumindo do mesmo; a pessoa, passado algum tempo, ao entrar no mesmo, não conseguia encontrá-lo!”
O avô materno era muito devoto do Padre Cícero do Juazeiro. De fé católica, ele o chamava de “meu padrinho Pe. Cícero”.
Tanto o venerava que não permitiu que colocassem o nome dele.
“Quando minha mãe ficou grávida, ela queria colocar o nome de Cícero em mim; porém, ele proibiu isso, pois eu poderia não me portar à altura da figura que o nome representava! Por exemplo, dizia ele, se me xingassem o estariam ofendendo… [ao Pe. Cícero]”
José de Souza Dias tinha como guia e protetor espiritual um índio que fora cacique e, além disso, pajé da tribo dos Tupinambás.
Quando encarnado, este cacique e pajé Tupinambá vivia numa tribo entre o eixo de Cananeia e São Sebastião, no Estado de São Paulo.
Para termos uma ideia do grau de evolução deste índio, sua última encarnação, aqui na Terra, ocorreu no ano de 1620.
“E ele era o mentor espiritual do meu avô materno.”
E quanto ao médium Edson Barbosa de Souza? (por ele mesmo)
“O nome de meu pai é José Barbosa de Souza, nascido em Promissão, Estado de São Paulo, no dia 08/12/1936. O de minha mãe é Waldeci dos Anjos Dias, nascida em Pernambuco, na cidade de Tacaratu, no dia 30/08/1939, e desencarnada, recentemente, em 16/08/2011, aqui em Franca (SP).
Meu pai desencarnou no ano de 2018.
A família de minha mãe, como tive oportunidade de contar, morava em Pernambuco. Aos poucos foram migrando para o Sul, estabelecendo-se no Paraná; contudo, assentaram-se, por uns tempos, no Estado de São Paulo.
Dedicados à agricultura, trabalharam na lavoura do café. Derrubavam a mata, aravam, plantavam e colhiam.
Quando se mudaram para o Paraná, estabeleceram-se em várias cidades. Não me lembro quais, mas não importa realmente. O fato é que ficaram, por muito tempo, naquele Estado.
Nasci em São Carlos do Ivaí (PR), no dia 19 de maio de 1958.
Desde os 4–5 anos de idade eu conversava com crianças já desencarnadas.
Minha mãe acompanhou todo este processo; dando-me muito apoio, sempre. Recebi dela sempre muito carinho.
Fui coroinha de Igreja; roubava hóstia… Meu negócio era roubar hóstias [risos do médium]; mas, eu não gostava do vinho seco que o Padre usava…
Mas, voltando a fase dos amiguinhos invisíveis, para os outros, pois eram bem visíveis para mim, ela durou até meus 9 anos de idade. Passei a ter, neste período, sonhos com entidades espirituais que me transmitiam informações sobre plantas, para fazer chás, beberagens [cozimentos medicinais]. Obediente, passava estas informações para minha mãe, dizendo para quem eram destinadas. Ela dava para as pessoas indicadas, e, normalmente, elas ficavam boas.
Tudo com muito apoio dela e do meu avô materno, José de Souza Dias, que explicava, para minha mãe, o que deveria ser feito. Isso quando encarnado, pois, ele veio a falecer no ano de 1980.
Curioso é que eu achava que eram sonhos. Conversava com desencarnados, passando seus recados sem saber disso. Já fazia o correio fraterno quando criança! (risos)
Quanto ao meu avô José, tenho a certeza de que tinha aceitado a tarefa de me guiar ao longo da minha infância. Tanto que sempre ficou atento e nunca ficou longe de nós; sempre acompanhando as mudanças de residência de minha família.
Tanto que num determinado dia, na década de 80, ele me disse: você é que vai dar continuidade a este trabalho, porém, você vai ser mais conhecido, e milhares de pessoas vão te procurar.
Foi também nesta ocasião que conheci o chamado cacique dos Tupinambás. Segundo o meu avô materno, ele seria meu orientador espiritual.
Houve uma pausa [quanto à mediunidade] aos 13 anos de idade.
O tempo passou, adentrei ao Espiritismo em 1980, já com toda a mediunidade aflorada e sem conhecer nada a respeito…
A orientação que recebi, do cacique e pajé Tupinambá, foi de que deveria ler toda a obra de Kardec, e que deveria treinar a psicografia e a psicofonia. Estas duas mediunidades já eram ostensivas em mim.
Em 1981 já atuava como médium psicógrafo, psicofônico, e já fazia curas espirituais. Explicando, para você, que eu era apenas um instrumento, pois quem realizava as curas era este índio.
Até então, os trabalhos eram pequenos. Em 1983, ele transmitiu a todos nós que ele traria um médico, muito seu amigo, para iniciar o atendimento de pessoas doentes (o Espírito Dr. Stefani Oswald). Acrescentando que ele [o cacique] ficaria como auxiliar responsável pela segurança do trabalho espiritual.
Na verdade, ele é o responsável pela segurança de todo o trabalho ligado ao Recanto de Luz – Pronto Socorro Espiritual Irmã Scheilla.”
Frequento ceap em Poá, porem sempre quis conhecer está unidade ribeirão pires devido a pandemia não consegui, trabalho na farmácia de balconista em Ferraz localizado na av xv de novembro 302,me ajuda ando muito desanimado
Devido certos acontecido
Em tempos de pandemia, gostaria de saber se é possível um atendimento a distância pelo médium Edson Barbosa; caso seja, quais o procedimentos a fazer.
Prezado Domingos, os trabalhos de Curas e Cirurgias Espirituais, por meio do médium Edson Barbosa de Souza, continuam à distância.
Tratamentos novos ou reavaliações de quem fazia tratamento presencial podem ser solicitadas através deste link: http://irmascheilla.org.br/?page_id=1840
As orientações espirituais recebidas serão comunicadas por e-mail (verifique sempre o teu spam). E depois de 60 dias peça uma reavaliação.
Atenciosamente, Fabio Dionisi
Preciso muito de uma cirurgia espiritual.
Problemas digestivo ( refluxo) e muita dor de cabeça, isso acaba comigo, pois preciso estar tomando medicações endovenosa.
🌟🌟🌟 *Recanto de Luz – Irmã Scheilla* 🌟🌟🌟
*Cura e Cirurgia Espiritual (presenciais), com o médium de cura Edson Barbosa de Souza.*
*Data da cirurgia:*📌Sábado, 23/07/2022📌
*Horário:* recepção a partir das 06:30 da manhã ⏰ – vir acompanhado
*Endereço:* Rua Áustria, 57 – Jardim Alvorada – Ribeirão Pires
Não é necessário agendamento.
*Atendimentos à distância:* somente para quem não resida no grande ABC – exceções: pessoas hospitalizadas ou acamadas.
Na impossibilidade de comparecer, solicite pelo link: http://irmascheilla.org.br/?page_id=1840
*Recomendações importantes (não tem preparo para o dia):*
✅ Trazer 1 garrafa com água devidamente identificada com seu nome (nossa cantina funcionará normalmente).
✅ Vir para a cirurgia alimentado e com roupas confortáveis e que possam ser retiradas ou erguidas com facilidade; convém que as senhoras venham sem meia calça ou sapato alto.
✅ No dia da cirurgia é indispensável vir com um acompanhante.
✅ USO DE MÁSCARA É OBRIGATÓRIO.😷
*Nossa casa está em campanha de arrecadação de 1kg de alimento não perecível em prol das 150 famílias assistidas pela Instituição. Se puder, nos ajude!*
Deus abençoe,
A Equipe do Recanto de Luz Irmã Scheilla
Rua Áustria, 57 – Jardim Alvorada – Ribeirão Pires (SP) – T(11) 4268-0445☎️
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Preciso muito da cura da endometriose,tenho trompa obstruida, e eu queria muito engravidar em 2022.
Franciene, por que não envia o formulário com a solicitação de tratamento?
Nossos trabalhos de cura voltam 14 de janeiro? http://irmascheilla.org.br/?page_id=1840
Se puder vir presencial, melhor ainda
Atenciosamente,
Fabio Dionisi
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*Cura e Cirurgia Espiritual (presenciais), com o médium de cura Edson Barbosa de Souza.*
*Data da cirurgia:*📌Sábado, 10/12/2022📌 *(Última deste ano, retomamos 14.01.2023)*
*Horário:* recepção a partir das 06:30 da manhã ⏰ – vir acompanhado
*Endereço:* Rua Áustria, 57 – Jardim Alvorada – Ribeirão Pires
Não é necessário agendamento.
*Atendimentos à distância:* somente para quem não resida no grande ABC – exceções: pessoas hospitalizadas ou acamadas.
Na impossibilidade de comparecer, solicite pelo link: http://irmascheilla.org.br/?page_id=1840
*Recomendações importantes (não tem preparo para o dia):*
✅ Trazer 1 garrafa com água devidamente identificada com seu nome (nossa cantina funcionará normalmente).
✅ Vir para a cirurgia alimentado e com roupas confortáveis e que possam ser retiradas ou erguidas com facilidade; convém que as senhoras venham sem meia calça ou sapato alto.
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