Editorial No. 122 (Abril, 2024) – “Venerando Francisco Cândido Xavier”

Editor responsável: Fabio Dionisi
[Fabio Dionisi] fabiodionisi@terra.com.br

Neste dia 02 de abril comemora-se a reencarnação de Francisco de Paula Cândido; nascido em 1910, em Pedro Leopoldo, cidadezinha próxima de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. Nada mais justo dedicar nossos agradecimentos à ele, por meio de algumas linhas despretensiosas.
Ao iniciarmos nosso editorial, sobre este incrível Espírito, constatamos a dificuldade de sumarizar, em poucos parágrafos, tudo o que gostaríamos de compartilhar com nosso caro leitor.
Por isso, decidimos propor, e esperamos que o leitor nos perdoe pela ousadia, que leiam o capítulo 9: “Francisco de Paula Cândido (Xavier)” do livro “A História do Espiritismo. Da França de Kardec ao Brasil de Chico.” (1)
Sabemos que está muito aquém do que ele merecia, mas foi o que nossas parcas possibilidades permitiram atingir.
Na ocasião, quando nos propusemos biografar Francisco Cândido Xavier, nosso intento foi o de ir além da parte biográfica (vida do Chico) e o das suas obras; quisemos também explorar o tema das suas virtudes, e fazer uma comparação entre o exemplo que ele nos deixou e como deveríamos nos comportar a respeito.
E, à medida que prosseguíamos na coleta de dados, decidimos expandir um pouco mais, incluindo mais dois aspectos:

1) O perfil psicológico da personalidade do Chico.

2) Chico, a reencarnação de Allan Kardec.

Dessa forma, teríamos simultaneamente a espiritualização do Chico humano e a humanização do Chico espiritualizado…
Sem fantasia, sem devaneios, apenas reportando o que seus amigos íntimos contam.
Portanto, caro leitor, desenvolvemos um capítulo inteiramente dedicado ao Chico, abordando cinco aspectos deste missionário de Jesus.

1) Chico – Biográfico (sua vida).

2) Chico – Missionário (sua obra).

3) Chico – Exemplo.

4) Chico – Perfil psicológico.

5) Chico – Reencarnação de Allan Kardec.

Da nossa parte, temos consciência perfeita de que talvez um dia, num futuro distante, poderemos apreciar, em toda sua extensão, o que Chico é, o que foi para nós e representará para as infindáveis gerações que se sucederão. Porque, no momento, nem pálida ideia fazemos deste Ser – com “S” maiúsculo – que Jesus, na sua infinita compaixão, decidiu enviar a este combalido e minúsculo planeta chamado Terra.
“Não me considero à altura para escrever algo sobre o Chico. Dele dão testemunho (e que testemunho!) as belas obras que semeou e semeia por esse Brasil afora, com reflexos benéficos em diversas nações do mundo. E quando digo ‘obras’, refiro-me não só à palavra escrita e falada, como também aos seus exemplos de caridade, de perdão, de fé, de humildade, aos seus diálogos fraternos e frutíferos; enfim, à sua multiforme vivência evangélica junto a pobres e ricos, num trabalho diário de edificação e levantamento de espíritos.”
[Trechos da carta do Sr. Zêus Wantuil(a), 3º secretário da FEB, à presidente da União Espírita Mineira. In: O Espírita Mineiro, número 172, maio/julho de 1977.]

Faço minhas as suas palavras….

O EDITOR

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(1) DIONISI, Fabio. A História do Espiritismo. Da França de Kardec ao Brasil de Chico. 2. ed. Ribeirão Pires, SP: Editora Dionisi, 2022.

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